quarta-feira, 10 de março de 2021

Sybylline 1975-1982

 

Terno e violento


Tenho Raymond Macherot como um dos meus autores favoritos, que me consegue surpreender sempre, em especial pela forma como consegue combinar o grafismo simpático e ternurento de Chlorophylle ou Sibylline, pequenos habitantes de belos bosques naturais, com uma violência explícita que choca pelo contraste.
Possivelmente, para ser levado a sério e perdurar na memória de quem o leu, não poderia ser de outra forma.

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